Por Rodolfo Preto
Durante algum tempo, pensei eu que a felicidade estava no isolamento. Afastar-se das multidões, dos excessos de ruídos, das emoções arrebatadoras era tudo o que eu buscava fervorosamente. Isolar-me num retiro afastado das cidades e das pessoas que a compõe, em um lugarzinho qualquer com muito verde, vento puro e grilos festeiros.
Hoje percebo que, certamente, nenhum refúgio é mais tranqüilo que a própria alma. A quietude interna é-me o lugar mais aprazível do universo; impossível cogitar ordem mais perfeita que o sossego interior.
Daí concluo que eu sou a minha própria renovação. Imagem: www.geocities.com/morrodocapim/
Hoje percebo que, certamente, nenhum refúgio é mais tranqüilo que a própria alma. A quietude interna é-me o lugar mais aprazível do universo; impossível cogitar ordem mais perfeita que o sossego interior.
Daí concluo que eu sou a minha própria renovação. Imagem: www.geocities.com/morrodocapim/
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