A verdade é que já em 1880 falava-se em crise do romance. Naquele ano foi feito na França uma enquete sobre o assunto e Jules Renard disse que o romance havia morrido. E quem estava em atividade naquela época? Zola, André Gide, Valéry; mais adiante surgiriam Proust, Joyce, Kafka, Robert Musil, Machado de Assis... Numa entrevista, Gabriel Garcia-Márquez reitera sua crença no gênero: "se você diz que o romance está morto, não é o romance, é você que está morto".
Obs: Concordo plenamente com Garcia-Márquez... ai de nós se pensamos assim!
Nenhum comentário:
Postar um comentário